A formalidade do registo em Portugal remonta ao século XIX
Em 1801 os cosmógrafos do Reino foram incumbidos, por alvará, de organizar o cadastro e o livro geral da propriedade.
No entanto, só a partir de 1863, com a publicação da primeira Lei Hipotecária, é que o registo predial começou a produzir efeitos.
A 22 de dezembro de 1945 foi criada, no Ministério da Justiça, a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado (DGRN), para a superintendência dos serviços de registo civil, predial, comercial e da propriedade automóvel e dos serviços notariais.
Desde então, a atividade de registo passou por inúmeras transformações para responder às necessidades dos cidadãos.
O IRN foi criado em 2007, sucedendo à DGRN, sendo integrado na administração indireta do Estado, sob a designação de Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.
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